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Descoberta em antiga cidade israelita confirma o relato bíblico

May 03, 2018

Construção tem ligação com o reino de Davi

por Jarbas Aragão

Uma nova descoberta arqueológica está servindo como prova de que os relatos bíblicos sobre o rei Davi possuem um lastro histórico. Muitos arqueólogos e especialistas questionavam a existência do maior rei de Israel porque não havia “evidências” sobre o período em que ele governou.

“Até 25 anos atrás, ninguém duvidava que o rei Davi fosse uma figura histórica”, explica o professor Avraham Faust, diretor da escavação arqueológica. “Porém, nas últimas décadas a historicidade de Davi e, especialmente, o tamanho de seu reino, foram assuntos calorosamente debatidos”.

Uma descoberta recente poderá pôr fim a esses questionamentos. “A escavação em Tel ‘Eton, localizada na Judeia, a leste das colinas de Hebron, oferece indícios que a extensão do reino era maior do que alguns estudiosos acreditam”, insiste Faust.

As ruínas foram identificadas como a cidade cananeia de Eglom, que lutou contra Israel.

“Nós não encontramos nenhum artefato que dissesse Rei Davi ou Rei Salomão, é claro. Contudo, descobrimos no local sinais de uma transformação social pela qual a região passou, incluindo a construção de um grande edifício em um plano conhecido pelos arqueólogos como ‘a casa de quatro cômodos’ que era comum em Israel, mas que não existia em outro lugar … Já que a origem da mudança parece estar nas terras altas, e como ocorreu na época em que Davi teria vivido, a ligação é plausível”.

Todas as descobertas de Tel ‘Eton foram publicadas por Avraham Faust e Yair Sapir na revista científica Radiocarbon. Após testes de datação, identificaram que a estrutura é do século 10 a.C. Num futuro próximo, eles deverão revelar mais evidências sobre como o local se conecta com a história bíblica. Com informações Relevant e Breaking Israel News

Teologia da prosperidade mata mais que islã radical, diz pastor perseguidotulo atraente...

April 21, 2017

Saeed Abedini denuncia que esse tipo de cristianismo causa muito mais danos à fé que a perseguição islâmica

O pastor Saeed Abedini, que passou mais de três anos presos no Irã por causa da sua fé, sendo torturado constantemente, de muitas maneiras se tornou um símbolo da igreja perseguida no Ocidente.

Após ser liberto, ele voltou a morar nos Estados Unidos, onde conduz um ministério voltado para denunciar a perseguição religiosa. Esta semana ele voltou a criticar os pregadores da prosperidade.

Usando as redes sociais, ele denunciou as igrejas que, segundo ele, são voltadas apenas para a performance de seus líderes. Argumentou ainda que esse tipo de cristianismo está causando muito mais danos à fé que o islamismo radical.

A estrutura de muitos ministérios e igrejas é montada em torno de um palco para que os líderes se apresentem e nós temos que pagar o custo disso. Parece que os cristãos estão matando mais seus irmãos que o Islã”, disparou.

“Os muçulmanos radicais podem matar centenas de nós em atentados terroristas, mas esse tipo de cristianismo mata [espiritualmente] centenas de milhões de cristãos ao redor do mundo”, acrescentou.

Abedini escreveu ainda que o “Corpo de Cristo” tem dado ouvidos a muitos pregadores que estão envolvidos em “roubo, hipocrisia, adultério e anunciam o falso evangelho da prosperidade”.

Sem dar nomes, reiterou que esses “pregadores da prosperidade roubam o dinheiro da casa do Senhor”, e ainda chamam isso de “sucesso”. “Eles ficam com parte das doações para si, algo que ironicamente nem os fariseus dos tempos de Jesus faziam”.

O pastor iraniano acredita que “os cristãos de hoje não adoram a Deus como deveriam, porque são enganados por esse tipo de ensino moderno”.

Desde o início de abril, Abedini vem fazendo acusações contra diferentes pastores. Disse, inclusive, que algumas figuras conhecidas usaram sua história de perseguição para arrecadar fundos, mas não fizeram muito para ajudá-lo após sua libertação. Com informações Christian Post

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